Voces já assistiram o filme Idiocracia (Idiocracy - 2006)?
Lançado como comédia, o filme é muito mais um exercício de realismo fantástico, estando muito mais próximo da verdade do que se possa imaginar. Mesmo sendo hilariante, logo no início apresenta fatos presentes difíceis de serem contraditados. Vejam o vídeo abaixo, apesar das imagens de baixa qualidade, está dublado em português.
Assistiram? É bem engraçado, não acham? Pois é...eu não acho! Na verdade, para mim, a introdução se assemelha mais a um filme de terror dos bem assustadores, ainda mais quando reconhecemos muitas daquelas cenas nos dias atuais.
Para quem ainda não viu o filme todo, um resumo: um burocrata militar de inteligência mediana e baixo posto é escolhido para um projeto que irá congelar 2 seres humanos por alguns anos. O outro escolhido é uma mulher, uma prostituta. Ambos são colocados em câmaras criogênicas, mas por questões políticas e econômicas o projeto é cancelado pelo Governo e os 2 são esquecidos congelados por séculos! Após um acidente, as câmaras são abertas e ambos acordam no ano de 2500, quando tudo está uma bagunça!
O que é assustador na introdução no vídeo acima é a real diferença nas taxas de fertilidade das populações com diferentes graus de instrução. Deixando de eufemismos, os ignorantes se reproduzem muito mais rapidamente do que os mais bem dotados intelectualmente, e isto pode ser facilmente identificado de várias formas, em vários locais do mundo.
Enquanto pessoas mais instruídas, pressionadas por necessidades impostas pela Sociedade tais como progresso profissional e econômico, adiam cada vez mais seu processo reprodutivo (ter filhos), pessoas de baixo grau de instrução não possuem essas mesmas preocupações e se reproduzem a taxas bem mais elevadas.
Vejam o que ocorre na Europa, onde a taxa de fertilidade de naturais de muitos países (Reino Unido, Alemanha, França...) vem decaindo assustadoramente enquanto que a fertilidade dos imigrantes desses mesmos países permanece alta. Aqueles que viajam com frequência já devem ter notado que é muito mais fácil se encontrar um paquistanês, indiano ou chinês em Londres do que um inglês. O mesmo ocorre em Paris com argelinos, marroquinos e demais africanos de antigas colônias francesas.
A grande questão está no fato de que muitos governos não conseguem propiciar educação de qualidade a todos, até mesmo pelo choque cultural que sempre acontece entre populações migrantes e a cultura do país que os acolhe. A taxa de crescimento da população islâmica, por exemplo, na Europa já é 3 vezes maior que a de europeus natos, quer seja por maior fertilidade quer seja pela imigração.
Enquanto na Europa essa situação preocupa governos que procuram uma solução para o problema, em outros países (até continentes) a situação educacional da população não parece importar muito aos governantes. Na grande maioria dos países africanos a cultura tribal ainda prevalece e a única coisa que parece ter mudado em séculos foi com que armas as tribos guerream entre si: antes lanças e escudos, hoje AK-47 e minas terrestres. Antes resumidos a aldeias e pequenas regiões, hoje chefes tribais alcançam o poder em países através de golpes sangrentos apenas para serem derrubados, anos depois, por outro chefe em outro golpe sangrento.
Até mesmo no nosso querido Brasil continental o atual Presidente da República assumiu o primeiro mandato fazendo apologia da ignorância ao dizer que "não era preciso ter diploma para ser Presidente do Brasil..." e vem propagando tal idéia de forma sistemática através do Bolsa-Família que "premia" o número de filhos e não o estudo ou o trabalho.
Assim, iniciaremos agora uma série de artigos através dos quais mostraremos como caminhamos a passos largos para uma autêntica Idiocracia mundial, muito mais destruidora da civilização do que qualquer aquecimento global, asteróide ou guerra nuclear.
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